sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

acabou!

Sabe. Eu ando meio preguiçoso. Meio mole. Lento. Talvez alguma doença que me atinja e me faça não ter vontade de mais nada. Mas o importante é que isso passa. Ou não. E se não, não importa. A cerveja vai continuar gelando do mesmo jeito. Eu vou ficar bêbado do mesmo jeito. E meus cigarros durarão alguns minutos mais. Mente positiva. Sempre. A minha criatividade se esgota. Perdi o mojo para inventar histórias. Não que essa não seja inventada. Mas não é bem trabalhada. Nem revisada. Portanto. Perdoe-me pelos erros de português. Se houver. Mas de nada mais importa. Se o importante é apenas fazer um texto mais comprido. Algo menos preguiçoso que uma poesia. Porque. Convenhamos. Juntar versos é muito coisa de preguiçoso. Como eu expliquei há alguns posts. É só jogar palavras desconexas. Só pra fazer rima. E isso. Se você quiser fazer rima. Porque não é obrigatório. E se vierem encher o saco. Dizendo que você não sabe fazer poesia. Ao invés de mandar tomar no cu. Apenas diga que você faz parte de um novo movimento. Tipo um neo-abstratismo-moderno-contemporâneo baseado nas órbitas de netuno e saturno. Em relação com as luas de júpiter. Adicionando aí pitadas irreverentes relacionadas ao aquecimento global e a crise econômica mundial. Simples assim. É claro. Pra se fazer uma coisa bonita. Cheia de tchan. Você não pode ser preguiçoso. Não desmereço os negos doidos que conseguiram ganhar a vida juntando palavras arrumadinhas. Tudo pode ser simples ou complexo. À exemplo disso. Esse texto. Eu escrevi pra cacete e não estou dizendo bulhufas. Mas há alguns textos bem curtos em que digo. Ih, a cerveja acabou!

Um comentário:

Doug disse...

Achei foda a parte da poesia, SALDFJASDJFSADÇLJ