sábado, 13 de dezembro de 2008
ATO INSTITUCIONAL Nº 5, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1968
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
homem perde, misteriosamente, o controle e bate
sábado, 29 de novembro de 2008
ensaio da contemporaniedade moderna
caralho que merda puta que pariu vai tomar no cu seu fodido da porra!
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
logo eu,
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
fato raro
terça-feira, 4 de novembro de 2008
chuva
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
säx
Trecho retirado do livro "Respostas francas sobre o sexo no casamento"Até que ponto uma pessoa pode se entregar a pensamentos sobre sexo e lascívia,
diariamente?Nenhum. A lascívia é como uma epidemia - alastra-se. Conserve
sua mente sempre sujeita a Cristo(2 Co 10.5), e afaste toda imaginação má.
Aprederam direitinho né? Nada de pensar em sexo, molecada.
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
(a)solução
terça-feira, 28 de outubro de 2008
dê o pouco que você tem
Certo dia, Jesus viu dois ricaços oferecerem dinheiro no templo e,
depois, notou uma pobre viúva que dava as suas duas últimas moedas. Então, Jesus
explicou que a viúva, com seu pequeno donativo, havia sido a mais generosa, pois
tinha dado tudo o que possuía.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
ofrio
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
o can
fã
cachaça
Roooooooonc... roooonnnnnc, rooonnnnnnc
Tum! Tum! Ei!
Tum! Tum!
Sai do meio da rua vagabundo!
um conto de contar
terça-feira, 21 de outubro de 2008
janela
filmêu
sábado, 18 de outubro de 2008
.--.-..-.-..---.-..-
papibaquigrafamente falando,
o senhor volta a lhes dizer
se fodeu, otário!
O inferno te espera
com o teu sangue tempera
tua boca no olho do furacão
e um bate estaca no teu coração
se fodeu, mermão!
Ó pai, ó mãe
afasta de mim esses cães
e me dêem muito dinheiro
pra que eu exploda o mundo inteiro
Prazer, eu sou o senhor do templo.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
eu
Eu já estive no céu, e também já estive no inferno. Conheci o satanás, e também aquele zézúíz. Vi um brigar com o outro numa mesa de bar. Também vi a lua vir fazer chamego na terra. Vi o sol seduzindo o que na época eram meia dúzia de planetas. E foi seduzindo mais. Eu tive com o bem e com o mal. Conheci bem os dois. Também lembro de um muro. Havia um gigantesco muro, atrapalhando a grande visão. Lembro pouca coisa, uma delas é do grito das pessoas que se machucaram quando eu o derrubei. Já visitei os mais distantes lugares. Já fui aos mais profundos abismos do oceano. Já sentei numa praia da polinésia com o senhor noel. Eu já conheci sua mãe, e também seu pai. Estive presente no nascimento de seus avós. E também quando seus tataravós fecundaram. Estive em lugar privilegiado, no funeral, de boa parte deles. Eu vi o homem nascer do barro. Na forma de uma bactéria inofensiva. Vi ele ganhar forma, e se transformar num ser vivo patético. Estive presente no momento em que eles desenvolveram sua inteligência. Necessidade. Vi também abusarem dela. Vi nascer a primeira chama criada por esse ser. E por consequência esse fogo destruir, matar. Eu vi um ser não se satisfazer. Um ser não se saciar. Também vi um ser ser negado por seu pai. Usar e abusar de outros, em nome de um suposto pai. Vi ele destruir tudo que via pelo caminho. Inclusive outrem, iguais a eles. E vejo esse ser, do mesmo jeito, hoje. Numa escala infinitamente maior. Eu vejo seres não humanos, ajudando outros, humanos e não-humanos. Seres que procuram a sobrevivência em outros mundos, e não se preocupa em manter o qual já se vive. Eu vejo uma gigantesca nuvem de gafanhotos. Rios de sangue por todo o mundo. Eu vejo um ser rejeitado por seu próprio criador, embora não saiba quem o tenha criado. Deus diz que foi o diabo, o diabo diz que foi deus. E ninguém se responsabiliza. Eu também estarei em seu leito de morte. Estarei presente em um bom lugar, assistindo a você virar esterco. E, talvez, quem sabe, estarei no de seu filho. Se ele tiver a chance de viver alguma vida além da televisão. Eu o verei ter a chance da vida. Ou o verei sofrer, numa selva de concreto, sombria, e sozinho. Estarei presente.
hoje
Quem sabe algum dia. Algum dia nessa vida. Alguma merda reprimida. Ou essa vida vadia. Minha cabeça conspira. Meu corpo descansa. Sou levado pela maré mansa. Exceto nas noites em que minha cabeça pira. De piração em piração. Caio no chão. Era uma pessoa fraca. O chão foi culpa da ressaca. A ressaca foi do caralho. Todo o bar eu vomitei. Parecia o filme do independence day. Nem lembro onde foi o baralho. Não sei se no inferno. Não sei se no céu. Conheci o diabo. E também o mausoléu. Não gostei de nenhum dos dois. Mas não gostei mesmo, foi de Jesus. Sujeitinho escroto. Quando me viu virou o rosto. Mas nunca, jamais, morrerei de desgosto. Maria era gente fina, e me deu até um vinho gostoso. Agora então posso dormir, quem sabe, com alegria.
se amarra?
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
quartos escuros
terça-feira, 14 de outubro de 2008
mvsfemdh
hemorragia, hemorragia, hemorragia, hemorragia
minha vida, minha vida, minha vida, minha vida
sai ferida, sai ferida, sai ferida, sai ferida
e morreria, e morreria, e morreria, e morreria
tempim
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
credo na noite
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
o papel
sempre, sangue, ao acaso mente a morte
um mundo que apresenta criacoes a tudo
mortas, as mentes, em ofício reprimida
ao ladrilho, mais um mar de pessoas jorrar
um carater, a gente morta, assiste
televisivo mundo alucinar... arcordaram.
e assim começa o dia..
soño
apenas uma rima pra beber
porque precisamos alimentar o ser
pois ser sou eu, e também é você
agora pega aquela caneca
e vira pra baixo da goela
você vai entender minha boneca
quando eu te acender a vela
depois não tem o que falar
pega um cigarro e vai fumar
senta na varanda pelo ar
se encosta e vem pra cá
no fim o dia chama
e você na minha cama
parece mais uma alucinação
mas a realidade é a paixão.”
-Cacete!, eu devo ter bebido pra caralho!
terça-feira, 9 de setembro de 2008
trabalho.
segunda-feira, 7 de abril de 2008
silêncio!
sexta-feira, 21 de março de 2008
filho da puta
terça-feira, 18 de março de 2008
trabalho
sábado, 5 de janeiro de 2008
nem faço questão
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
o fim
Faz um tempo que estou aqui. Não sei se algumas horas, ou vários dias. Perdi a noção de tempo, mas não a de espaço.. como já disse, hoje sinto pouca coisa, e o pouco que sinto, são so vermes invadindo meu corpo, entrando pela minha boca, pelo meu nariz, fazendo de mim, a refeição da vez. Esse é o meu fim, morri salvando uma pessoa, e tenho o mesmo fim daquele que me matou.